Thursday, January 15, 2009

Depois de mais de uma semana da última visita ao hospital (suspeitinha básica de dengue), o lugar onde o cidadão perfurou pra injetar o soro continua inchado, roxo e dolorido. E ninguém me venha dizer que é frescura, porque, se eu tivesse medo de agulha ou algo do tipo, não tinha um mói de tatuagem. Vôti! Parece que eu malhei loucamente depois de dez anos de sedentarismo e fiquei com o braço f*****. Logo o que eu mais uso pra escrever.

Depois das férias ensolaradas e radiantes, retornei ao processo de embarangamento mais uma vez. Voltei ao meu ritmo de trabalho di-cum-força e chego em casa um caco. Resultado: num faço nada, meu cabelo num vê um cuidadinho faz dias, minha chapinha deve estar com teia-de-aranha. As unhas tão um bagulho e minhas pernas... sem comentários. Todo mundo que me vê na rua faz: "O que é isso nas suas pernas?". Cheias de coisinhas e irritaçõezinhas cuja causa eu acho que descobri, já que num arrumei tempo pra ir à dermatologista: é o tal do Satinelle, tá cravando tudo que é pelo (é, agora não tem mais acento). Bem, o jeito vai ser deixar virar perna de caranguejo de novo e então apelar para a depilação tradicional num salãozinho com sala de espera e mulher falando besteira. Ai, ai, ai. Pelo menos tem revista Gloss pra eu ler (isso se eu não estivar ocupada lendo algo enquanto espero a tortura). Vai saber... Tem tanta coisa pendente que uma lista organizada e um dia 50% maior talvez não resolvesse. E tenho sido acometida por uma estranha preguiça que não me é costumeira e está boicotando meu projetos (que já são escassos, bichinhos). Ah... tem outro detalhe: minha sobrancelha tá parecendo uma fita isolante, num vê uma pinça desde o ano passado. E a história da academia morgou di-cum-força, mas tem o lado bom de tudo isso: tenho lanchado frutinhas (e um passatempo eventualmente) como nunca antes e nem estou achando tão ruim assim. Essa semana já comi um mói de maçã, uva, "jambre" e banana, não é legal? Até iogurte eu encarei, de tanto as meninas dizerem que eu vivo adoecendo porque só como porcaria.

Mas ainda tem um monte de coisas que eu preciso pôr no lugar e aproveitar esses mais de dois meses de férias da UFPE pra deixar de fazer corpo mole e funcionar como sempre funcionei. Deveria trocar Maysa e A Favorita por um mói de livro, mesmo durante as férias, mas esse grau de evolução eu ainda não atingi. É, a luta continua...

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