Vamos admitir: a Virginie era uma fofa, né? Tá bom, eu não sou exatamente uma autoridaaaaaade em se tratanto de anos 80, mas eu acho que sobreviveu um pouco desse espírito colorido-alegrinho-exagerado da época. Eu nasci nesta década, né, galera? Era criança no tempo de Beat Acelerado e Tudo Pode Mudar, mas tinhas primos adolescentes. Aí eu aprendi a gostar de um monte de coisas legais, tipo Cabeça Dinossauro, Nós Vamos Invadir Sua Praia e outras obras-primas. E eu tinha uma supercoletânea do Balão Mágico cheia de parcerias do Balão com artistas de gente grande, e uma delas era Não dá pra parar a música, com Virginie e Metrô.
A cidadã tem uma das vozes mais doces que eu já ouvi. Fora o vestuário dela, que era a coisa mais loosho da época. Reza a lenda que toda adolescente da época queria ser Virginie.
Ouçam Metrô, galera. E vocês ouvirão a voz que a Fernanda Takai passou a vida inteira tentando (tantando muito) imitar...
...e, se ele não explica, não serei eu quem vai fazê-lo.
rapadura é doce, mas não é mole

- Macabea
- Cor: azul | Banda: Radiohead | Música: In the Year (Echobelly) | Homem: sei não | Mulher: eu | Bebida: caipiruva | Gesto: abraço | Animal: gato | Lugar: Olinda | Veneno: pagode | Objeto: perfume | Verbo: cantar
Thursday, April 30, 2009
Friday, April 17, 2009
Sal grosso e afins
Alguém conhece uma boa receita de banho de descarrego? Pode ser daqueles matos fedorentos mesmo, nada que o custo-benefício não compense.
E pra ninguém dizer que minha semana é monótona, lá vai novidade: tentaram arrombar meu carro. Como assim "tentaram"? Tentando, oras! E deixando o bichinho sequelado depois, com a porta direita sem querer fechar. Forçaram o bixinho com uma chave de fenda, dá pra ver as marquinhas por dentro. Minha gente, vou mandar benzer esse menino! E me benzer também.
Vôti!
E pra ninguém dizer que minha semana é monótona, lá vai novidade: tentaram arrombar meu carro. Como assim "tentaram"? Tentando, oras! E deixando o bichinho sequelado depois, com a porta direita sem querer fechar. Forçaram o bixinho com uma chave de fenda, dá pra ver as marquinhas por dentro. Minha gente, vou mandar benzer esse menino! E me benzer também.
Vôti!
Monday, April 13, 2009
No limite da mediocridade
Sempre determinei que o limite da minha capacidade de assumir 289845943858785 compromissos seria a mediocridade, que na hora em que eu achasse que tava fazendo alguma coisa medíocre eu pisaria no freio, e essa hora chegou. Hoje vou fazer uma prova para a qual não estudei por pura falta de saco (e não de tempo), e já acumulo uma segunda chamada na minha agenda. E por que isso? Eu tava indo tão bem, notas legais, rendimento legal, me equilibrando direitinho na corda bamba para dar conta de trabalho e estudo com o mínimo de decência que minha autocrítica permite. E agora? Agora, aos 44 do segundo tempo, começo a fazer uma faculdade m**** e me pergunto: estou enganando a quem?
Saturday, April 11, 2009
No feriado, cada um no seu quadrado... ou não
O combinado seria passarmos o fim de semana enclausurados estudando para a prova de operações, cada namoladjinho no seu canto, ok? Não. Pelo menos na sexta-feira. Rolou almocinho de famílias na Sexta-Feira Santa, com direito a todos na mesa cobrando a data do noivado... Sexta-Feira da Paixão é dia de passar bem, sobretudo quando se almoça na casa do namoladjinho, onde todo mundo é chef (inclusive o namolado). Depois de uma tarde ostrando sob efeito do excesso gastronômico, fomos para o segundo tempo no aniversário do coleguinho, que acaba de sair da idade probatória e completar um quarto de século.
Depois disso, casa e cama e um longo preparo pscológico para o sábado e o domingo: aí sim, será cada um no seu quadrado estudando operações. Desejem-nos boa sorte.
Depois disso, casa e cama e um longo preparo pscológico para o sábado e o domingo: aí sim, será cada um no seu quadrado estudando operações. Desejem-nos boa sorte.
Tuesday, March 17, 2009
No forno: Futilidade Pública
Bem, todo mundo sabe que escrever é, além de minha profissão, a coisa que mais gosto de fazer e que este é meu quarto blog. Meu primeiro blog My Iron Lunga era uma espécie de diário virtual e saiu do ar quando passei alguns meses fora da web, escrevendo minhas coisinhas em cadernos mesmo (o que não deixei de fazer até hoje). Mais tarde, criei o Anticult, num momento em que eu tava de saco cheio da síndrome-do-papo-cabeça que costumava acomoter estudantes de comunicação lá na universidade. A proposta era valorizar a futilidade como um escape pra essa chatice toda (nem me critique, até Bourdieu reconhece o papel da futilidade, mas isso é outra história...). Logo depois, veio o Histórias de Busão, meio diário, meio relato hilário das agruras se de ser um usuário de transporte coletivo no Recife. E, em 2007, comemorando a fase eu-menos-pessimista, veio este que vos fala: (Nem) Freud Explica. A razão do título... precisa explicar?
Pois bem. Há quem diga que tenho alma de travesti, e eu tenho certeza de que mora alguma entidade Elke Maravilha aqui dentro. O fato é que sou declaradamente fútil (se é assim que chamam) e, se é pra passar horas batendo papo, que seja com coisas alegres. Sou viciada em blogs de beleza e fóruns de discussão sobre amenidades. Então, amigos e namorado me convenceram: tá na hora de criar meu espaço de coisinhas femininas. Vem aí Futilidade Pública. Longe de ser um Dia de Beauté ou Garotas Estúpidas (e longe de mim ter tanto conhecimento de causa), é uma proposta bem mais simples: é falar de amenidades meeesmo, sem compromisso, sem a expertise das meninas (Vic e Camila), apenas com a disposição de dividir com as amigas os erros e acertos da nossa busca por manter-se minimamente "apresentável" nesse calor escaldante do Recife.
Pois bem. Há quem diga que tenho alma de travesti, e eu tenho certeza de que mora alguma entidade Elke Maravilha aqui dentro. O fato é que sou declaradamente fútil (se é assim que chamam) e, se é pra passar horas batendo papo, que seja com coisas alegres. Sou viciada em blogs de beleza e fóruns de discussão sobre amenidades. Então, amigos e namorado me convenceram: tá na hora de criar meu espaço de coisinhas femininas. Vem aí Futilidade Pública. Longe de ser um Dia de Beauté ou Garotas Estúpidas (e longe de mim ter tanto conhecimento de causa), é uma proposta bem mais simples: é falar de amenidades meeesmo, sem compromisso, sem a expertise das meninas (Vic e Camila), apenas com a disposição de dividir com as amigas os erros e acertos da nossa busca por manter-se minimamente "apresentável" nesse calor escaldante do Recife.
Sunday, March 15, 2009
Emos?
Sei que muita gente costuma me tachar de doida porque eu tenho o hábito de ir ao shopping de busão. Mas é que, por mais absurdo que pareça, para mim é mais cômodo. Acreditem: eu pado pra num ter que estacionar em vagas minúsculas, odeio ficar meia hora catando estaço e odeio mais ainda a fila do estacionamento. E odeio muito mais, muito mais mesmo: Agamenon Magalhães, domingo, bêbados, meliantes, mistura feia...
Pois bem, é sempre assim. Dá certa hora, pego meu busu e sigo em frente. Convenhamos: fora da hora do rush, ônibus não é algo tão incômodo como se fantasia por aí. Tava até passando clipe do Bon Jovi no BusTV :)
Mago, hoje, por uns minutos, comecei a rever meu ponto de vista. Estava voltando do shopping quando subiram aproximadamente vinte emos. Eles tinham uns cabelos horrivelmente espichados (é pré-requisito ter cabelo crespo?), umas roupas bizarras e uma maquiagem podre. Sabe aquelas bases que parecem reboco? Pois bem, é por aí... Fora um quilo de coisa preta nos olhos que mais pareciam uns hematomas.
Como se não bastasse o espetáculo de mau gosto, começaram a cantar, gritar, bater nas janelas. Eu até achava que eram emos, mas começaram a cantar brega. Aí eu não entendi mais nada...
No próximo fim de semana, antes de sair, vou pôr na balança as figuras que eventualmente aparecem muito dispostas a estragar sua viagem e o medo que eu tenho de estacionar e parar nos sinais da Agamenon. É uma equação complexa...
Pois bem, é sempre assim. Dá certa hora, pego meu busu e sigo em frente. Convenhamos: fora da hora do rush, ônibus não é algo tão incômodo como se fantasia por aí. Tava até passando clipe do Bon Jovi no BusTV :)
Mago, hoje, por uns minutos, comecei a rever meu ponto de vista. Estava voltando do shopping quando subiram aproximadamente vinte emos. Eles tinham uns cabelos horrivelmente espichados (é pré-requisito ter cabelo crespo?), umas roupas bizarras e uma maquiagem podre. Sabe aquelas bases que parecem reboco? Pois bem, é por aí... Fora um quilo de coisa preta nos olhos que mais pareciam uns hematomas.
Como se não bastasse o espetáculo de mau gosto, começaram a cantar, gritar, bater nas janelas. Eu até achava que eram emos, mas começaram a cantar brega. Aí eu não entendi mais nada...
No próximo fim de semana, antes de sair, vou pôr na balança as figuras que eventualmente aparecem muito dispostas a estragar sua viagem e o medo que eu tenho de estacionar e parar nos sinais da Agamenon. É uma equação complexa...
Thursday, March 12, 2009
Rapidinhas
- A segunda via do meu cartão foi extraviada, e sabe-se lá quando voltarei a sacar, transferir e pagar contas normalmente.
- Minha grade de horário na UFPE está um acocho só, e algo me diz que a disciplina de Operações vai me dar muita dor de cabeça.
- Virei revendedora Yes!, depois de perder a paciência com essas revendedoras Avon e Natura que só entregam os pedidos trezentos anos depois (Blah!).
- Cortei os cabelos em camadas. Falta tempo pra fazer a progressiva.
- Acho que voltarei ao ballet, na "companhia de dança bonecão do posto".
- Me apaixonei pelas sombras da Contém 1 g (presente de Josefina).
Depois digo mais.
Tuesday, March 10, 2009
Viajando — literalmente — ao som de Generator
Não, não estava numa rodovia sem buracos como nos filmes, caminhando a pensar na vida. Tinha que chegar ao trabalho, e rápido — o que quase impossível com o trânsito do Recife pela manhã. Mas ouvir o There's nothing left to lose, a qualquer hora do dia e em qualquer lugar, é ter o poder de estar nem aí pra tudo isso, de dirigir no automático enquanto o pensamento se ocupa de outras coisas, das minhas tardes no estúdio, minha coleção de All Star, de tudo o que era importante para mim naquela época em que o meu maior sonho era poder comprar minha bateria.
Dessa época, restaram apenas alguns pares de All Star, dois pares de baquetas, uns CDs e uma conclusão: estou ficando velha!
Dessa época, restaram apenas alguns pares de All Star, dois pares de baquetas, uns CDs e uma conclusão: estou ficando velha!
Tuesday, February 24, 2009
O último dia do reinado de momo amanhaceu assim: lindo! Bateu um mau humor insuportável. P****, logo hoje que a gente tá liso?! De nada adiantou virar do avesso carteiras e bolsos: nada sobreviveu a ontem. Sacar dinheiro? Impossível. Também não dá pra comprar cerveja na rua com cartão de crédito (o que sobreviveu aos eventos consecutivos). O que fazer?
O primeiro amigo liga: "Tu vai?" "Não" Por quê?" Aí eu conto o ocorrido. "Ok, se tu muder de ideia me liga" "Não há como mudar de ideia" "Ok"
A segunda amiga liga: "Não acredito que tu num vai"
A pressão psicológica se torna insuportável. Um banho, abro a geladeira: um vinho. Despejo o conteúdo numa garrafa plástica. Sem maquiagem: o delineador me deu alergia. Um pouco de filtro solar e uma garrafa de água pra não desidratar. Prometemos dar apenas uma volta lá em Olinda.
O último dia do Carnaval não poderia passar em branco: no mínimo, de furtacor.
Fomos.
O primeiro amigo liga: "Tu vai?" "Não" Por quê?" Aí eu conto o ocorrido. "Ok, se tu muder de ideia me liga" "Não há como mudar de ideia" "Ok"
A segunda amiga liga: "Não acredito que tu num vai"
A pressão psicológica se torna insuportável. Um banho, abro a geladeira: um vinho. Despejo o conteúdo numa garrafa plástica. Sem maquiagem: o delineador me deu alergia. Um pouco de filtro solar e uma garrafa de água pra não desidratar. Prometemos dar apenas uma volta lá em Olinda.
O último dia do Carnaval não poderia passar em branco: no mínimo, de furtacor.
Fomos.
Monday, February 23, 2009
Aaaaaaaaarrrrrrrrgh!
Existe inferno astral depois do aniversário? Quero não, vu? Olhe, chega de Carnaval, num quero brincar mais disso não. Os dias estão feios, não é? Mas mesmo assim, firme e forte, fui pra Olinda. A gente teve que levar os cartões do banco porque tava sem um conto no bolso e precisava sacar verba pro álcool. Pois bem, foi a última vez que o caixa eletrônico viu nossos cartões. Agora veja a dimensão do babado: depois do assalto do começo do mês, fiquei desprovida do meu cartão. Impossibilitada de sacar um conto sequer, transferi tudo para uma outra conta que eu tenho, que é uma m****, porque quase não tem terminal de autoatentimento. Ok, eu tava me virando. E, claro, trezentos dias úteis para chegar a segunda via, quem precisa dela né? Com o ocorrido de hoje, perdi meu cartão B e e meu namorado também perdeu o dele. Ou seja, estamos mais lisos que de costume. Furtaram do bolso dele a carteirinha que continha os cartões. Agora num tem nem dez conto pra abastecer o carro e ir trabalhar. Tudo bem, nada como ônibus e passe fácil. Que passe fácil? É, ele partiu junto com os demais colegas...
Oscar... eu vi!
É isso mesmo, eu vi! Parece normal? Não para mim. É que eu não vou ao cinema nem costumo locar filmes. É que eu acho um troço meio estranho ficar mais de uma hora parada na frente da TV em dedicação exclusiva. É melhor ler, que dá pra ouvir música ao mesmo tempo. É melhor desenhar e dar uma olhadinha na novela. Além do mais, com menos de 30 minutos e boa vontade, você vê mais baixaria que o enredo do filme mais complexo no BBB. Deveria ter o ano todo, pois minha capacidade de atenção concentrada não vai além disso. Enfim...
Voltando ao Oscar. Os pais da minha amiga viajaram e, para que ela não dormisse sozinha em casa, eu e o namoladjinho fomos fazer companhia a ela. Combinamos então que ele faria uma pizza e depois nós três assistiríamos à cerimônia da entrega do Oscar. Legal, eu topei. Achei que fosse uma experiência interessante.
Os primeiros minutos foram legais, é bom ver os vestidos bonitos, bem como os queima-filmes-pseudo-sofisticados, nomes dos estilistas, etc. Tava até me divertindo, acreditem! Até que começou o babado. Entra uma cara engraçadinho e solta um mói de frase-feita e piada sem-graça (juro que prefiro as do Juquinha). Depois ele pega a Anne Hathaway, como que por improviso, e todo mundo faz aquela cara de "Oh! Que Surpresa! Nem imaginava que ele fosse fazer isso...". Mas o mais trash de tudo era quando entravam os casais engraçadinhos, com diálogos engraçadinhos e superespontâneos (já ri mais com A Praça é Nossa e Zorra Total), antes de anunciar os premiados. Sabe quando a gracinha é tão ruim que incomoda? Pronto! Fui vencida pelo cansaço. Dormi. E quer saber? Prefiro assistir às escolas de samba do grupo de acesso numa noite de insônia.
É.
Voltando ao Oscar. Os pais da minha amiga viajaram e, para que ela não dormisse sozinha em casa, eu e o namoladjinho fomos fazer companhia a ela. Combinamos então que ele faria uma pizza e depois nós três assistiríamos à cerimônia da entrega do Oscar. Legal, eu topei. Achei que fosse uma experiência interessante.
Os primeiros minutos foram legais, é bom ver os vestidos bonitos, bem como os queima-filmes-pseudo-sofisticados, nomes dos estilistas, etc. Tava até me divertindo, acreditem! Até que começou o babado. Entra uma cara engraçadinho e solta um mói de frase-feita e piada sem-graça (juro que prefiro as do Juquinha). Depois ele pega a Anne Hathaway, como que por improviso, e todo mundo faz aquela cara de "Oh! Que Surpresa! Nem imaginava que ele fosse fazer isso...". Mas o mais trash de tudo era quando entravam os casais engraçadinhos, com diálogos engraçadinhos e superespontâneos (já ri mais com A Praça é Nossa e Zorra Total), antes de anunciar os premiados. Sabe quando a gracinha é tão ruim que incomoda? Pronto! Fui vencida pelo cansaço. Dormi. E quer saber? Prefiro assistir às escolas de samba do grupo de acesso numa noite de insônia.
É.
Sunday, February 08, 2009
Achados do dia
São basicamente dois:
1. Polly me falou que instalou um sensor no carro dela que evita colisões em manobras. Ele avisa quando as laterais e a traseira estão próximos de outro carro (ou obstáculo). Num é legal? Me apaixonei. Quero-mais-que-um-mói! Porque não aguento mais chapar em manobras.
2. Estava assistindo ao festival da academia de ballet da minha prima e me deparei com a coisa mais linda-toba-fashion do mundo: sapatilhas de ponta ver-me-lhas. Looooooooonge do lugar-comum que são aquelas cor-de-rosinhas enjoadas que exalam disciplina. Enfim, quero uma. Falei lá com a professora de dança e ela disse que aquilo era feito sob encomenda. Ok, peguei o cel. dela e vou ligar para dar meu número. Aí minha mãe me perguntou o que vou fazer com um par de sapatilhas de ponta se nem danço mais: "Num tem problema. Eu volto a dançar"... ha ha ha
1. Polly me falou que instalou um sensor no carro dela que evita colisões em manobras. Ele avisa quando as laterais e a traseira estão próximos de outro carro (ou obstáculo). Num é legal? Me apaixonei. Quero-mais-que-um-mói! Porque não aguento mais chapar em manobras.
2. Estava assistindo ao festival da academia de ballet da minha prima e me deparei com a coisa mais linda-toba-fashion do mundo: sapatilhas de ponta ver-me-lhas. Looooooooonge do lugar-comum que são aquelas cor-de-rosinhas enjoadas que exalam disciplina. Enfim, quero uma. Falei lá com a professora de dança e ela disse que aquilo era feito sob encomenda. Ok, peguei o cel. dela e vou ligar para dar meu número. Aí minha mãe me perguntou o que vou fazer com um par de sapatilhas de ponta se nem danço mais: "Num tem problema. Eu volto a dançar"... ha ha ha
Encontro das publicitárias
Foi hoje na hora do almoço. Não estavam tooodas meeesmo, mas boa parte das meninas. Saudade imensa desse povo. Almoçamos juntas e botamos o assunto em dia. Mari vai pra Brasília, Polly tá fazendo direito, Mari e Hanna viraram servidoras públicas (e noivaram) e eu estou fazendo Administração (mas continuo redatora!). Todas com a mesma cara de pirralha dos tempos do CAC.
Saudade de vocês, meninas! Vamos tentar fazer isso sempre.
Saudade de vocês, meninas! Vamos tentar fazer isso sempre.
Friday, February 06, 2009
Dia de fútil
Tentando resumir em poucas palavras...
Fiz aqui uma listinha de coisas de que eu tava precisando, tipo assim... maquiagem. Quem estiver lendo isto deve estar pensando "Que lapa de doida!", porque raramente alguém me vê maquiada. Pois bem, é por isso que de tempos em tempos me deparo com as caixinhas cheias de trecos vencidos. Daí tinha decidido: já que este mês é o meu aniversário, quem quiser me presentear que me dê algo de colorir o rosto, tipo... uma sombra bem gay, batom luxxxo, tudo menos base (porque é um troço muito pessoal). E aí eu andei paquerando uns sites, e a listinha já estava sendo concebida quando uma amiga disse: "Menina, compra sompra baratinha e usa um tal de fixador, tem lá no Boticário...". A outra disse: "Contém 1g é tudo que há de cores travecosas". E a outra: "Rapaz, compra Vult, é baratinha e a pigmentação não é ruim". Aí eu ando pelas brenhas que eu a-d-o-r-o e me deparo com um mói de coisas da tal Vult. Terminei comprando um blush e um duo de sombras e até gostei do babado. Digamos que tenha sido um bom começo. E aí descobri um tal lápis Carbon Black da Tracta pretãããooooo e adorei, mas desconfio que não sejam a melhor opção para quem usa lentes de contato. Enfim, pra quem não usa fica a diquinha.
E continuo na minha busca incessante por sombras u-hu pra soltar as frangas no Carnaval...
Fiz aqui uma listinha de coisas de que eu tava precisando, tipo assim... maquiagem. Quem estiver lendo isto deve estar pensando "Que lapa de doida!", porque raramente alguém me vê maquiada. Pois bem, é por isso que de tempos em tempos me deparo com as caixinhas cheias de trecos vencidos. Daí tinha decidido: já que este mês é o meu aniversário, quem quiser me presentear que me dê algo de colorir o rosto, tipo... uma sombra bem gay, batom luxxxo, tudo menos base (porque é um troço muito pessoal). E aí eu andei paquerando uns sites, e a listinha já estava sendo concebida quando uma amiga disse: "Menina, compra sompra baratinha e usa um tal de fixador, tem lá no Boticário...". A outra disse: "Contém 1g é tudo que há de cores travecosas". E a outra: "Rapaz, compra Vult, é baratinha e a pigmentação não é ruim". Aí eu ando pelas brenhas que eu a-d-o-r-o e me deparo com um mói de coisas da tal Vult. Terminei comprando um blush e um duo de sombras e até gostei do babado. Digamos que tenha sido um bom começo. E aí descobri um tal lápis Carbon Black da Tracta pretãããooooo e adorei, mas desconfio que não sejam a melhor opção para quem usa lentes de contato. Enfim, pra quem não usa fica a diquinha.
E continuo na minha busca incessante por sombras u-hu pra soltar as frangas no Carnaval...
Thursday, February 05, 2009
Inferno astral pré-carnaval (a rima é tão desagradável quanto o famigerado IA)
Começou precisamente quando? Não sei. Dizem que são exatos vinte dias antes do aniversário. Sendo assim, seria dia um. Ou seja, ainda me sobram quinze dias de sobressalto esperando algum fato desagradável ou, no mínimo, inusitado. Para quem não lembra, no ano passado eu fui presenteada com nada mais nada menos que trinta e três aftas. Isso mesmo, não é exagero. E elas perduraram até depois do aniversário para compensar o 2007 sem inferno astral.
Pois bem, o meu assinalou sua chegada ontem, mais ou menos às 17h40, aquele finzinho de tarde bonito em que o céu fica meio cor-de-rosa, nem claro nem escuro. Eram três limpadores de vidros. Um parou mais na frente, um exatamente ao lado da minha janela, o outro mais atrás. Três caras pra limpar um único carro? Já vi que tava f*****. Foi quando o do meio bateu na minha janela, levantou a camisa e me mostrou sua arma. Sim, era um revólver de verdade. Mandou que eu abrisse a janela. E eu lá era doida de me negar a abrir? Pois bem: "Celular e dinheiro senão eu atiro". Eu peguei minha bolsa, que tava atrás do banco: "Leve a bolsa toda". Ele não quis (ou eles não quiseram, sei lá). Mandou que eu desse o celular e o dinheiro. Catava os objetos na bolsa na base do tato (acho que nessas horas a gente fica mais míope), encontrei primeiro a carteira, dei a ele. Mas ele queria o celular, ele dizia que ia atirar na minha cabeça se eu não o desse. O sinal abriu e, mais uma vez, eu ofereci a bolsa toda. Ele disse que esperava. "Celular senão eu atiro na cabeça!" Enfim, perdeu a paciência e me mandou ir embora. Enquanto eu ma afastava do lugar, ouvia o grito do cara, provavelmente de frustração, raiva, sei lá: "P****!". Eu segui, não me queixava. Enquanto dirigia, agradecia a Deus não ter sofrido nenhum tipo de agressão.
O saldo: menos dois (três?) cartões, menos uma carteira da Pucca que comprei por sete conto no chinês e mais a certeza de que o Recife* não tem jeito.
* Este foi meu quinto assalto. Dos cinco, quatro foram no mesmo lugar: nas imediações do Bompreço e da Mc Donald's da Agamenon Magalhães. Esse tipo de coisa é recorrente por lá há anos e eu ainda não vi sinal algum de que aquele local receberia reforço no que diz respeito a segurança. Pra que se faz boletim de ocorrência? Algum dia me disseram que os BOs ajudavam a mapear as áreas mais arriscada. Agora eu pergundo aos que certamente sabem mais que eu: mapear pra quê?
Pois bem, o meu assinalou sua chegada ontem, mais ou menos às 17h40, aquele finzinho de tarde bonito em que o céu fica meio cor-de-rosa, nem claro nem escuro. Eram três limpadores de vidros. Um parou mais na frente, um exatamente ao lado da minha janela, o outro mais atrás. Três caras pra limpar um único carro? Já vi que tava f*****. Foi quando o do meio bateu na minha janela, levantou a camisa e me mostrou sua arma. Sim, era um revólver de verdade. Mandou que eu abrisse a janela. E eu lá era doida de me negar a abrir? Pois bem: "Celular e dinheiro senão eu atiro". Eu peguei minha bolsa, que tava atrás do banco: "Leve a bolsa toda". Ele não quis (ou eles não quiseram, sei lá). Mandou que eu desse o celular e o dinheiro. Catava os objetos na bolsa na base do tato (acho que nessas horas a gente fica mais míope), encontrei primeiro a carteira, dei a ele. Mas ele queria o celular, ele dizia que ia atirar na minha cabeça se eu não o desse. O sinal abriu e, mais uma vez, eu ofereci a bolsa toda. Ele disse que esperava. "Celular senão eu atiro na cabeça!" Enfim, perdeu a paciência e me mandou ir embora. Enquanto eu ma afastava do lugar, ouvia o grito do cara, provavelmente de frustração, raiva, sei lá: "P****!". Eu segui, não me queixava. Enquanto dirigia, agradecia a Deus não ter sofrido nenhum tipo de agressão.
O saldo: menos dois (três?) cartões, menos uma carteira da Pucca que comprei por sete conto no chinês e mais a certeza de que o Recife* não tem jeito.
* Este foi meu quinto assalto. Dos cinco, quatro foram no mesmo lugar: nas imediações do Bompreço e da Mc Donald's da Agamenon Magalhães. Esse tipo de coisa é recorrente por lá há anos e eu ainda não vi sinal algum de que aquele local receberia reforço no que diz respeito a segurança. Pra que se faz boletim de ocorrência? Algum dia me disseram que os BOs ajudavam a mapear as áreas mais arriscada. Agora eu pergundo aos que certamente sabem mais que eu: mapear pra quê?
Friday, January 30, 2009
A descabelada das férias
Janeiro foi meu mês oficial da baranguice. Até que voltei ao trabalho com visual pós-férias de dezembro, bronzeada do sol, cabelos esvoaçantes e douradinhos sob efeito do solzinho de verão e meus xampuzinhos de camomila, amora, bambu, etc. (Parece bizarro, mas eu sou a única perturbada que gosta de comprar shampoo aos "mói".)
Bem, tive a ideia de estudar durante as férias da faculdade pra não perder o tal do ritmo. Já que inventei de fazer outra faculdade depois de formada, no mínimo preciso fazer bem-feita. O fato é que com essa historinha estou barangando de vez. Minha sobrancelha tá uma mata. Minhas pernas idem (desenvolvi uma alergia a depilação, sei lá como vou dar jeito nisso). Meus cabelos são os menos sofridos da história: faz mais de um ano que não pinto, e cuido do bichinho o melhor que posso. Mas ainda não sei o que fazer pra minimizar o efeito estufa que provoco nele mais de uma vez por semana. É que esse negócio de ficar sem lavar porque escovou é nojento, assim preferi montar um arsenal lá em casa e estico o dito cujo várias vezes por semana.
Pra concluir, faz quase um mês que comprei uma estampa suuupertravecosa e ainda não levei à costureira (que é vizinha, pasme!) porque ainda não tive tempo de desenhar um croquis. Pode?
Não reclamo. Adoro tudo isso. Sem essa correria eu não sou eu.
Bem, tive a ideia de estudar durante as férias da faculdade pra não perder o tal do ritmo. Já que inventei de fazer outra faculdade depois de formada, no mínimo preciso fazer bem-feita. O fato é que com essa historinha estou barangando de vez. Minha sobrancelha tá uma mata. Minhas pernas idem (desenvolvi uma alergia a depilação, sei lá como vou dar jeito nisso). Meus cabelos são os menos sofridos da história: faz mais de um ano que não pinto, e cuido do bichinho o melhor que posso. Mas ainda não sei o que fazer pra minimizar o efeito estufa que provoco nele mais de uma vez por semana. É que esse negócio de ficar sem lavar porque escovou é nojento, assim preferi montar um arsenal lá em casa e estico o dito cujo várias vezes por semana.
Pra concluir, faz quase um mês que comprei uma estampa suuupertravecosa e ainda não levei à costureira (que é vizinha, pasme!) porque ainda não tive tempo de desenhar um croquis. Pode?
Não reclamo. Adoro tudo isso. Sem essa correria eu não sou eu.
Wednesday, January 28, 2009
Eu, p da vida comigo mesma
Mermão, como pode alguém ser tão burra? Consegui arranhar a porta do meu carro de novooooo, que saco! Isso me rendeu uma tarde de mau humor. Mas deixa estar... Nada que uma dose de fluoxetina no juízo não resolva. Tipo...
Sem fluoxetina: "Drogaaa, arranhei o menino!"
Com fluoxetina: "Até que ficou bonitinho com essa textura nova!"
Sem fluoxetina: "Drogaaa, arranhei o menino!"
Com fluoxetina: "Até que ficou bonitinho com essa textura nova!"
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