Mais uma semana difícil. Começa no domingo à noite, quando me deparo com as notas de Contabilidade: 32 (de 42) provas foram "premiadas" com zero. Sei que, qualquer que seja a nossa atitude, dificilmente isso será revertido. Foi o golpe mais baixo que eu já vi.
É impressionante como ainda há pessoas que se valem se sua posição hierárquica e de sua autonomia para submeter os outros. É lamentável que pessoas assim estejam exercendo ironicamente uma das profissões mais nobres. Essa será a referência de falta de ética e de valores que guardarei comigo para os momentos decisivos para nunca fazer algo parecido quando as pessoas esperarem de mim uma postura minimamente decente. Como um dia talvez tenhamos esperado desse "professor".
...e, se ele não explica, não serei eu quem vai fazê-lo.
rapadura é doce, mas não é mole

- Macabea
- Cor: azul | Banda: Radiohead | Música: In the Year (Echobelly) | Homem: sei não | Mulher: eu | Bebida: caipiruva | Gesto: abraço | Animal: gato | Lugar: Olinda | Veneno: pagode | Objeto: perfume | Verbo: cantar
Tuesday, January 29, 2008
Thursday, January 24, 2008
Cansei
Cansei! Pouco me importa qualquer coisa. Queria não estar aqui. Mas queria não estar em lugar nenhum. Queria estar dormindo. Só acordar quando estivesse sossegada. Mas será que vou ficar sossegada?
Queria fluoxetinas mágicas.
Queria fluoxetinas mágicas.
Wednesday, January 23, 2008
Eu estou exausta, um caco, pedindo que tudo isso acabe o quanto antes. Não está sendo nem um pouco fácil administrar essa correria toda, e às vezes a única vontade que tenho é desistir. Faz duas semanas que não paro para fazer uma refeição decente, eu simplesmente troco o almoço por um sanduíche, ou algumas bolachas, ou pastel de nata, ou tapioca, e assim fico com o horário livra pra estudar (ou dormir pra compensar as noites maldormidas em cima dos livros).
No fim das contas, fico sem ter a certeza de que estou fazendo a coisa certa. Só nesse semestre, eu estudei muito mais que em quatro anos e meio de curso de Publicidade (na mesma instituição, por sinal). E, por ironia ou não, vou ter que começar a me familiarizar com coisas inéditas, como final e reprovação.
Estou na final em Introdução à Administração Pública. Corro o risco de ser reprovada. Tudo bem, era só uma disciplina do quarto período que eu estava adiantando.
Tudo indica que eu vá reprovar contabilidade. É pré-requisito. Isso me revolta por saber que estamos sendo submetidos a avaliações muito além do nosso nível. Não há nada que posamos fazer. Eu também não posso me debruçar mais ainda sobre os livros pra correr atrás do prejuízo.
Só me resta me conformar com a reprovação iminente...
No fim das contas, fico sem ter a certeza de que estou fazendo a coisa certa. Só nesse semestre, eu estudei muito mais que em quatro anos e meio de curso de Publicidade (na mesma instituição, por sinal). E, por ironia ou não, vou ter que começar a me familiarizar com coisas inéditas, como final e reprovação.
Estou na final em Introdução à Administração Pública. Corro o risco de ser reprovada. Tudo bem, era só uma disciplina do quarto período que eu estava adiantando.
Tudo indica que eu vá reprovar contabilidade. É pré-requisito. Isso me revolta por saber que estamos sendo submetidos a avaliações muito além do nosso nível. Não há nada que posamos fazer. Eu também não posso me debruçar mais ainda sobre os livros pra correr atrás do prejuízo.
Só me resta me conformar com a reprovação iminente...
Monday, January 21, 2008
Murphy, o incansável
Quem esperava que Murphy não me fosse aprontar mais nada (inclusive eu) dançou. O trabalho de Contabilidade foi uma decepção: ninguém conseguiu bater as contas, nem mesmo os que recorreram à orientação de um contador. Nem contadores conseguiram bater aquelas 182 contas. Revoltada? Sim. Mas não pára por aí. Fui tentar recorrer à coordenadora do curso, que está de férias e só volta em fevereiro. "Não há mais o que fazer neste semestre." Ou seja: começo a me conformar com a idéia da primeira reprovação da minha vida...
Minha cama nova chegou, mas veio empenada. Parece uma gangorrinha. Minha mãe foi à loja solicitar troca: "Dentro de vinte dias". É f***!
Sem comentários. Só de pensar me irrito! Inferno astral retroativo (já que ano passado não tive).
Minha cama nova chegou, mas veio empenada. Parece uma gangorrinha. Minha mãe foi à loja solicitar troca: "Dentro de vinte dias". É f***!
Sem comentários. Só de pensar me irrito! Inferno astral retroativo (já que ano passado não tive).
Sunday, January 13, 2008
E eis que a Lei de Murphy vem, e vem decidida a ficar. Começa que estou há mais de três dias com umas crateras (aftas) que me impedem de me comunicar decentemente.
Só para relatar como meu dia começou legal, liga um amigo meu me convidando para Olinda. Eu prontamente disse que havia marcado com uns colegas do trabalho, mas que o dia estava chuvoso e provavelmente eu não ia ter tempo de estudar tudo. Pronto: foi o suficiente para ele dizer que eu estava inventando desculpas. Ora! Poucas coisas me tiram do sério como suspeitar de que eu estou mentindo, ou melhor, "inventando". Ainda mais para uma pessoa que me conhece há alguns catorze anos e sabe que eu não tenho papas na língua para dizer as coisas. Fiquei profundamente irritada. Bela maneira de se começar um dia...
Passamos boa parte do dia calculando índices de preços só para relembrar. E tinha umas fichas pra ler, que, por sinal, ainda não consegui concluir. Almoçamos. A chuva não passou e a quantidade de textos sobre a mesa não diminuía, então ligamos para o povo e desmarcamos a ida ao escritório. Fazer o quê? Prioridades...
E também a minha cama se quebrou. Eu então a desmontei e estou dormindo na auxiliar. É legal, ela é fofinha, mas tem rodinhas e sai do lugar quando eu me mexo à noite.
Espero que Murphy não tenha mais nada para me aprontar. Principalmente no que diz respeito às 153684267458525 provas que vou fazer essa semana.
Só para relatar como meu dia começou legal, liga um amigo meu me convidando para Olinda. Eu prontamente disse que havia marcado com uns colegas do trabalho, mas que o dia estava chuvoso e provavelmente eu não ia ter tempo de estudar tudo. Pronto: foi o suficiente para ele dizer que eu estava inventando desculpas. Ora! Poucas coisas me tiram do sério como suspeitar de que eu estou mentindo, ou melhor, "inventando". Ainda mais para uma pessoa que me conhece há alguns catorze anos e sabe que eu não tenho papas na língua para dizer as coisas. Fiquei profundamente irritada. Bela maneira de se começar um dia...
Passamos boa parte do dia calculando índices de preços só para relembrar. E tinha umas fichas pra ler, que, por sinal, ainda não consegui concluir. Almoçamos. A chuva não passou e a quantidade de textos sobre a mesa não diminuía, então ligamos para o povo e desmarcamos a ida ao escritório. Fazer o quê? Prioridades...
E também a minha cama se quebrou. Eu então a desmontei e estou dormindo na auxiliar. É legal, ela é fofinha, mas tem rodinhas e sai do lugar quando eu me mexo à noite.
Espero que Murphy não tenha mais nada para me aprontar. Principalmente no que diz respeito às 153684267458525 provas que vou fazer essa semana.
Saturday, January 12, 2008
Eu passei o dia estudando Economia Brasileira, e ainda assim não adiantei quase nada. Tudo bem: hoje as prioridades são outras. Em primeiro lugar, nossa comemoração de mês de namoro. Teve também a festinha de noivado de Carol. Enfim...
Marcamos às 18h, ele iria lá pra casa só para deixar a mochila e sairmos. Mas, junto com a mochila, ele me trouxe mimos: um bolo de chocolate e uma caixa cheia de bombons Ouro Branco e um vinho de valor estimativo (ele comprara na Bienal do Livro e era o primeiro da tão-planejada-desejada-idealizada adega). Íamos tomar no mesmo dia, mas decidi fazer um jantarzinho pra ele, e só então a gente dá um trato no vinho. Deixa as provas passarem...
Ficamos pouco tempo na festinha de noivado, mas Carol e o Fofinho entenderam. Terminamos a noite no Bar Central, ao som de coisas legais, como Radiohead, e (claro!) comendo tranqueiras.
Marcamos às 18h, ele iria lá pra casa só para deixar a mochila e sairmos. Mas, junto com a mochila, ele me trouxe mimos: um bolo de chocolate e uma caixa cheia de bombons Ouro Branco e um vinho de valor estimativo (ele comprara na Bienal do Livro e era o primeiro da tão-planejada-desejada-idealizada adega). Íamos tomar no mesmo dia, mas decidi fazer um jantarzinho pra ele, e só então a gente dá um trato no vinho. Deixa as provas passarem...
Ficamos pouco tempo na festinha de noivado, mas Carol e o Fofinho entenderam. Terminamos a noite no Bar Central, ao som de coisas legais, como Radiohead, e (claro!) comendo tranqueiras.
Friday, January 11, 2008
Wednesday, January 09, 2008
Com o saco definitivamente cheio de andar na rua com aquele cabelo de cantora de brega, decidir pintar e ver no que ia dar. Afinal de contas, o máximo que poderia me acontecer era os cabelos caírem. E ficar sem cabelo naquelas circunstâncias talvez fosse igualmente feio e até mais prático. Enfim...
Funcionou.
Aí mandei cortar bem curtinho e desfiar toda a nuca e agora eu só tenho cabelo na frente. De quebra, aínda mandei o calor da nuca para bem longe.
Estilosinho.
Funcionou.
Aí mandei cortar bem curtinho e desfiar toda a nuca e agora eu só tenho cabelo na frente. De quebra, aínda mandei o calor da nuca para bem longe.
Estilosinho.
Monday, January 07, 2008
De volta ao escritório
É assim que chamo as prévias de Olinda aos domingos, já que eu assino o ponto lá toda semana. Dessa vez, eu levei meu namorado, um cidadão que "nem gosta de carnaval", mas está doido pra voltar lá no próximo domingo.
"A gente vai voltar a esse pólo gastronômico?"
"Sim."
Ontem, porém, não rolou chutada de balde. Vou fazer prova de TGA hoje e ainda ia estudar quando chegasse em casa. Ou seja: nada de álcool em quantidades generosas. Deixa só essa temporada de prova passar, e aí eu chuto o balde com os dois pés.
"A gente vai voltar a esse pólo gastronômico?"
"Sim."
Ontem, porém, não rolou chutada de balde. Vou fazer prova de TGA hoje e ainda ia estudar quando chegasse em casa. Ou seja: nada de álcool em quantidades generosas. Deixa só essa temporada de prova passar, e aí eu chuto o balde com os dois pés.
Friday, January 04, 2008
Everything is all
You and i are here alone
I can see you in my shadow
We both tolerate the good times
For everybody else
I don’t want to wait another round
I don’t want to wait another round
Show me what it is
Can you see it?
When you’re on the outside
With your eye on the keyhole
Everything is all
You know, you know
Is there room at the innside?
When you’re going nowhere
Everything is all
I don’t want to wait another round
I don’t want to wait another round
I don’t want to wait another round
But i know i’d like to see it like you do
Show me what it is
Can you see it?
When you’re on the outside
With your eye on the keyhole
Everything is all
You know, you know
When there’s room at the innside
But you’re going nowhere
Everything is all
You’re a face i might have known
Had i seen you in myself
And i sure would like to see it like you do
Show me what it is
Can you see it?
When you’re on the outside
With your eye on the keyhole
Everything is all
Hello, hello
Any room at the innside?
When you’re going nowhere
Everything is all
Echobelly
Estava escutando essa música no busão e lembrei de um colega meu.
I can see you in my shadow
We both tolerate the good times
For everybody else
I don’t want to wait another round
I don’t want to wait another round
Show me what it is
Can you see it?
When you’re on the outside
With your eye on the keyhole
Everything is all
You know, you know
Is there room at the innside?
When you’re going nowhere
Everything is all
I don’t want to wait another round
I don’t want to wait another round
I don’t want to wait another round
But i know i’d like to see it like you do
Show me what it is
Can you see it?
When you’re on the outside
With your eye on the keyhole
Everything is all
You know, you know
When there’s room at the innside
But you’re going nowhere
Everything is all
You’re a face i might have known
Had i seen you in myself
And i sure would like to see it like you do
Show me what it is
Can you see it?
When you’re on the outside
With your eye on the keyhole
Everything is all
Hello, hello
Any room at the innside?
When you’re going nowhere
Everything is all
Echobelly
Estava escutando essa música no busão e lembrei de um colega meu.
Tuesday, January 01, 2008
Seja bem-vindo, 2008!
Não precisa muita coisa para o réveillon ser o máximo. Romper o ano ao lado de duas das pessoas que mais amo vale mais que qualquer megaevento. Eu, minha mãe e meu namorado comemoramos juntos a passagem do ano, regada a vinho espumante, Innamorare, Coca-Cola. O jantarzinho foi feito por nós três, a seis mãos. Uma bela chutada de balde gastronômica para comemorar o término de um ano de chutadas sucessivas de balde e receber um ano que vai exigir de nós um pouco mais de disciplina (mas só depois do carnaval, porque ninguém é de ferro!).
2007 passou num piscar de olhos. O balanço? Positivo! Desde um caranval que foi um verdadeiro videoclipe ao fim de ano digno de bis, só tenho a agradecer. 2008 tem algo particular: começo o ano cheia de expectativas e com alguns projetos ousados. A insegurança não mais me paralisa, e não conseguir alcançar as metas é só uma possibilidade. Ora, se os projetos são ousados, o que se conquistar é lucro, não?
O primeiro dia do ano nos presenteou com um Sol intenso. Na praia de Boa Viagem, ainda sob efeito da lombra da madrugada, fomos tomar o primeiro banho de mar do ano e ficar feito ostras na areia, prestes a dormir a qualquer momento. Mas não: tínhamos hora para voltar. Aproximava-se a hora de voltar para a vida real.
Dormir, né? Amanhã começa tudo de novo.
Feliz 2008 a todos!
2007 passou num piscar de olhos. O balanço? Positivo! Desde um caranval que foi um verdadeiro videoclipe ao fim de ano digno de bis, só tenho a agradecer. 2008 tem algo particular: começo o ano cheia de expectativas e com alguns projetos ousados. A insegurança não mais me paralisa, e não conseguir alcançar as metas é só uma possibilidade. Ora, se os projetos são ousados, o que se conquistar é lucro, não?
O primeiro dia do ano nos presenteou com um Sol intenso. Na praia de Boa Viagem, ainda sob efeito da lombra da madrugada, fomos tomar o primeiro banho de mar do ano e ficar feito ostras na areia, prestes a dormir a qualquer momento. Mas não: tínhamos hora para voltar. Aproximava-se a hora de voltar para a vida real.
Dormir, né? Amanhã começa tudo de novo.
Feliz 2008 a todos!
Monday, December 31, 2007
Tuesday, December 25, 2007
Mais de vinte Natais passados
Eu sempre achei esse negócio de comemorar Natal meio entediante. Minha família pequena, sem tradição de se reunir, meu irmão mora longe, meu pai não está mais entre nós há mais de 20 anos... Todo ano a gente dá uma voltinha aqui, come algo ali, até escuta uma musiquinha, mas nada especial. Também não costumo ir à missa de Natal, apesar de ter a minha fé a as minhas crenças. Enfim...
Este ano o Natal foi na casa do meu namorado: eu, ele, nossas famílias e o tradicional vinho. Minha mãe adorou e eu também. A gente se sente em casa. Acho que o último Natal assim foi há muito tempo, quando meu pai ainda estava vivo e conservava as tradições.
Ontem foi mesmo incrível...
Este ano o Natal foi na casa do meu namorado: eu, ele, nossas famílias e o tradicional vinho. Minha mãe adorou e eu também. A gente se sente em casa. Acho que o último Natal assim foi há muito tempo, quando meu pai ainda estava vivo e conservava as tradições.
Ontem foi mesmo incrível...
Tuesday, December 18, 2007
E eu esqueci de contar que sábado, na confraternização, eu presenciei o primeiro amigo secreto em que todos os participantes saíram satisfeitos com seus presentes.
E o meu coleguinho querido acertou em cheio quando me deu o Lustra do Echobelly. Meu primeiro CD original do Echobelly, com direito a faixas bônus.
Um luxxxo!
Obrigada, coleguinho!
E o meu coleguinho querido acertou em cheio quando me deu o Lustra do Echobelly. Meu primeiro CD original do Echobelly, com direito a faixas bônus.
Um luxxxo!
Obrigada, coleguinho!
Monday, December 17, 2007
O drama dos cabelos de cantora de brega
Foi no último sábado pela manhã. Sacrificando horinhas de sono e estudo, vou ao salão retirar todos os pigmentos pretos do cabelos para voltar a ser loira. A decapagem é um processo agressivo, eu sei, mas, tudo dando certo, eu voltaria a ter a cor natural do meu cabelo (loiro cinza) e não precisaria mais pintá-lo. Assim me disseram.
Depois da primeira descoloração, um laranja horrível. "Vamos ter de descolorir de novo." "E meu cabelo agüenta?" "Aguenta sim." Pois bem... vamos lá.
Depois da segunda descoloração, cabelos mais claros, e a persistência do pigmento laranja. Vamos colocar um loiro cinza, o pigmento cinza vai acabar com o laranja. Muito tempo e expectativa depois... Nasce mais uma cantora de brega. Uma cor horrível. A raiz absurdamente mais clara, o cabelo amarelão-alaranjado, mal-estar ao olhar no espelho. Ai, se eu pudesse, sairia na rua com um saco de papelão na cabeça.
Triste! Bizarro!
No domingo, eu decidir arcar com os riscos de descer mais química no cabelo e coloquei um marrom. Ficou loiro, mas quebrou a cor estravagante. O cabelo tá uma palha, mas valeu a pena: agora consigo me olhar no espelho.
Depois da primeira descoloração, um laranja horrível. "Vamos ter de descolorir de novo." "E meu cabelo agüenta?" "Aguenta sim." Pois bem... vamos lá.
Depois da segunda descoloração, cabelos mais claros, e a persistência do pigmento laranja. Vamos colocar um loiro cinza, o pigmento cinza vai acabar com o laranja. Muito tempo e expectativa depois... Nasce mais uma cantora de brega. Uma cor horrível. A raiz absurdamente mais clara, o cabelo amarelão-alaranjado, mal-estar ao olhar no espelho. Ai, se eu pudesse, sairia na rua com um saco de papelão na cabeça.
Triste! Bizarro!
No domingo, eu decidir arcar com os riscos de descer mais química no cabelo e coloquei um marrom. Ficou loiro, mas quebrou a cor estravagante. O cabelo tá uma palha, mas valeu a pena: agora consigo me olhar no espelho.
Friday, December 14, 2007
Blogando só para não perder a prática
Bem amigos da Rede Blogger, a coisa anda um tanto feia pro meu lado. Literalmente. As minhas olheiras que o digam. A impressão que eu tenho às vezes é de que eu vou cair de cansada a qualquer momento. (Que este momento não seja na rua, pois, do jeito que as coisas andam, os malas são capazes de me roubar até a calcinha.)
Essa semana teve comemoração de datinha especial no Portal do Derby. Comida chinesa até estourar.
A prova de Contabilidade foi adiada, mas ele insinua que vai botar pra f**** na gente, porque nos deu mais tempo pra estudar. Medo!
Hoje também teve almoço da Confraria no Portal. Nem precisa dizer que eu comi um horror, como sempre.
Perdi os desejados três quilos. Agora entro na roupa que quiser. Viva o pão integral!
Antes de entrar em recesso, se der, volto aqui e escrevo mais um pouco.
Essa semana teve comemoração de datinha especial no Portal do Derby. Comida chinesa até estourar.
A prova de Contabilidade foi adiada, mas ele insinua que vai botar pra f**** na gente, porque nos deu mais tempo pra estudar. Medo!
Hoje também teve almoço da Confraria no Portal. Nem precisa dizer que eu comi um horror, como sempre.
Perdi os desejados três quilos. Agora entro na roupa que quiser. Viva o pão integral!
Antes de entrar em recesso, se der, volto aqui e escrevo mais um pouco.
Thursday, December 06, 2007
Reflexos do calor de dezembro
No caminho da Oficina de Brennand...
"Mas as pirocas são o melhor..."
(Calma! Ela estava tentando dizer que as esculturas fálicas são as obras mais famosas.)
Na oficina...
"Eu não quero tirar foto com escultura de pinto atrás de mim!"
No escritório...
"Oba! A gente vai brincar na picadeira de Juquinha."
(Picadeira = triturador de papel. Frase proferida enquanto separavam papéis para a reciclagem. Juquinha, muito prestativo, dissera: "Mais tarde eu trago a minha picadeira de papel", ao que a menina respondeu com tal declaração bombástica.)
"Mas as pirocas são o melhor..."
(Calma! Ela estava tentando dizer que as esculturas fálicas são as obras mais famosas.)
Na oficina...
"Eu não quero tirar foto com escultura de pinto atrás de mim!"
No escritório...
"Oba! A gente vai brincar na picadeira de Juquinha."
(Picadeira = triturador de papel. Frase proferida enquanto separavam papéis para a reciclagem. Juquinha, muito prestativo, dissera: "Mais tarde eu trago a minha picadeira de papel", ao que a menina respondeu com tal declaração bombástica.)
Wednesday, November 28, 2007
Todo dia é mais um motivo pra me estressar. Ontem houve um assalto praticamente em frente ao escritório. Eu estava lá dentro e nem ouvi, mas quem tava mais próximo disse que a vítima gritava muito. Lamentável.
Hoje eu fiquei sabendo que a mulher que foi assaltada era uma funcionária de uma empresa vizinha e que ela sofreu uma pá de agressão: foi jogada no chão, apontaram-lhe arma, parece até que ela feriu a nuca. Enfim, foi abominável. Soube também que está havendo vários assaltos na rua e que são sempre os mesmos caras. Antes, eles assaltavam aleatoriamente, quem quer que fosse. Agora, o foco são os funcionários das empresas da rua. Ou seja: tudo indica que eles estão atentos a todo o movimento, sabem dos horários das pessoas, estão esquematizados.
E a gente, onde é que fica nessa história? E eu, que saio todo dia praticamente na mesma hora e, inevitavelmente, ando pela rua? Do jeito que as coisas andam, só nos resta apelar para os anjos da guarda e sobrecarregá-los ainda mais por terem de fazer o que é da competência (ou seria incopetência?) da segurança pública.
Hoje eu fiquei sabendo que a mulher que foi assaltada era uma funcionária de uma empresa vizinha e que ela sofreu uma pá de agressão: foi jogada no chão, apontaram-lhe arma, parece até que ela feriu a nuca. Enfim, foi abominável. Soube também que está havendo vários assaltos na rua e que são sempre os mesmos caras. Antes, eles assaltavam aleatoriamente, quem quer que fosse. Agora, o foco são os funcionários das empresas da rua. Ou seja: tudo indica que eles estão atentos a todo o movimento, sabem dos horários das pessoas, estão esquematizados.
E a gente, onde é que fica nessa história? E eu, que saio todo dia praticamente na mesma hora e, inevitavelmente, ando pela rua? Do jeito que as coisas andam, só nos resta apelar para os anjos da guarda e sobrecarregá-los ainda mais por terem de fazer o que é da competência (ou seria incopetência?) da segurança pública.
Monday, November 26, 2007
No Surprises
A heart that's full up like a landfill
A job that slowly kills you
Bruises that won't heal
You look so tired and unhappy
Bring down the government
They don't, they don't speak for us
I'll take a quiet life
A handshake of carbon monoxide
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
Silent, silent
This is my final fit, my final bellyache with
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
Such a pretty house, such a pretty garden
No alarms and no surprises (let me out of here)
No alarms and no surprises (let me out of here)
No alarms and no surprises please (let me out of here)
Radiohead
A job that slowly kills you
Bruises that won't heal
You look so tired and unhappy
Bring down the government
They don't, they don't speak for us
I'll take a quiet life
A handshake of carbon monoxide
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
Silent, silent
This is my final fit, my final bellyache with
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
Such a pretty house, such a pretty garden
No alarms and no surprises (let me out of here)
No alarms and no surprises (let me out of here)
No alarms and no surprises please (let me out of here)
Radiohead
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