Eu disse que 2007 ia ser "o" ano e quando eu prometo eu cumpro!
Feliz 2008 a todos!
...e, se ele não explica, não serei eu quem vai fazê-lo.
rapadura é doce, mas não é mole

- Macabea
- Cor: azul | Banda: Radiohead | Música: In the Year (Echobelly) | Homem: sei não | Mulher: eu | Bebida: caipiruva | Gesto: abraço | Animal: gato | Lugar: Olinda | Veneno: pagode | Objeto: perfume | Verbo: cantar
Monday, December 31, 2007
Tuesday, December 25, 2007
Mais de vinte Natais passados
Eu sempre achei esse negócio de comemorar Natal meio entediante. Minha família pequena, sem tradição de se reunir, meu irmão mora longe, meu pai não está mais entre nós há mais de 20 anos... Todo ano a gente dá uma voltinha aqui, come algo ali, até escuta uma musiquinha, mas nada especial. Também não costumo ir à missa de Natal, apesar de ter a minha fé a as minhas crenças. Enfim...
Este ano o Natal foi na casa do meu namorado: eu, ele, nossas famílias e o tradicional vinho. Minha mãe adorou e eu também. A gente se sente em casa. Acho que o último Natal assim foi há muito tempo, quando meu pai ainda estava vivo e conservava as tradições.
Ontem foi mesmo incrível...
Este ano o Natal foi na casa do meu namorado: eu, ele, nossas famílias e o tradicional vinho. Minha mãe adorou e eu também. A gente se sente em casa. Acho que o último Natal assim foi há muito tempo, quando meu pai ainda estava vivo e conservava as tradições.
Ontem foi mesmo incrível...
Tuesday, December 18, 2007
E eu esqueci de contar que sábado, na confraternização, eu presenciei o primeiro amigo secreto em que todos os participantes saíram satisfeitos com seus presentes.
E o meu coleguinho querido acertou em cheio quando me deu o Lustra do Echobelly. Meu primeiro CD original do Echobelly, com direito a faixas bônus.
Um luxxxo!
Obrigada, coleguinho!
E o meu coleguinho querido acertou em cheio quando me deu o Lustra do Echobelly. Meu primeiro CD original do Echobelly, com direito a faixas bônus.
Um luxxxo!
Obrigada, coleguinho!
Monday, December 17, 2007
O drama dos cabelos de cantora de brega
Foi no último sábado pela manhã. Sacrificando horinhas de sono e estudo, vou ao salão retirar todos os pigmentos pretos do cabelos para voltar a ser loira. A decapagem é um processo agressivo, eu sei, mas, tudo dando certo, eu voltaria a ter a cor natural do meu cabelo (loiro cinza) e não precisaria mais pintá-lo. Assim me disseram.
Depois da primeira descoloração, um laranja horrível. "Vamos ter de descolorir de novo." "E meu cabelo agüenta?" "Aguenta sim." Pois bem... vamos lá.
Depois da segunda descoloração, cabelos mais claros, e a persistência do pigmento laranja. Vamos colocar um loiro cinza, o pigmento cinza vai acabar com o laranja. Muito tempo e expectativa depois... Nasce mais uma cantora de brega. Uma cor horrível. A raiz absurdamente mais clara, o cabelo amarelão-alaranjado, mal-estar ao olhar no espelho. Ai, se eu pudesse, sairia na rua com um saco de papelão na cabeça.
Triste! Bizarro!
No domingo, eu decidir arcar com os riscos de descer mais química no cabelo e coloquei um marrom. Ficou loiro, mas quebrou a cor estravagante. O cabelo tá uma palha, mas valeu a pena: agora consigo me olhar no espelho.
Depois da primeira descoloração, um laranja horrível. "Vamos ter de descolorir de novo." "E meu cabelo agüenta?" "Aguenta sim." Pois bem... vamos lá.
Depois da segunda descoloração, cabelos mais claros, e a persistência do pigmento laranja. Vamos colocar um loiro cinza, o pigmento cinza vai acabar com o laranja. Muito tempo e expectativa depois... Nasce mais uma cantora de brega. Uma cor horrível. A raiz absurdamente mais clara, o cabelo amarelão-alaranjado, mal-estar ao olhar no espelho. Ai, se eu pudesse, sairia na rua com um saco de papelão na cabeça.
Triste! Bizarro!
No domingo, eu decidir arcar com os riscos de descer mais química no cabelo e coloquei um marrom. Ficou loiro, mas quebrou a cor estravagante. O cabelo tá uma palha, mas valeu a pena: agora consigo me olhar no espelho.
Friday, December 14, 2007
Blogando só para não perder a prática
Bem amigos da Rede Blogger, a coisa anda um tanto feia pro meu lado. Literalmente. As minhas olheiras que o digam. A impressão que eu tenho às vezes é de que eu vou cair de cansada a qualquer momento. (Que este momento não seja na rua, pois, do jeito que as coisas andam, os malas são capazes de me roubar até a calcinha.)
Essa semana teve comemoração de datinha especial no Portal do Derby. Comida chinesa até estourar.
A prova de Contabilidade foi adiada, mas ele insinua que vai botar pra f**** na gente, porque nos deu mais tempo pra estudar. Medo!
Hoje também teve almoço da Confraria no Portal. Nem precisa dizer que eu comi um horror, como sempre.
Perdi os desejados três quilos. Agora entro na roupa que quiser. Viva o pão integral!
Antes de entrar em recesso, se der, volto aqui e escrevo mais um pouco.
Essa semana teve comemoração de datinha especial no Portal do Derby. Comida chinesa até estourar.
A prova de Contabilidade foi adiada, mas ele insinua que vai botar pra f**** na gente, porque nos deu mais tempo pra estudar. Medo!
Hoje também teve almoço da Confraria no Portal. Nem precisa dizer que eu comi um horror, como sempre.
Perdi os desejados três quilos. Agora entro na roupa que quiser. Viva o pão integral!
Antes de entrar em recesso, se der, volto aqui e escrevo mais um pouco.
Thursday, December 06, 2007
Reflexos do calor de dezembro
No caminho da Oficina de Brennand...
"Mas as pirocas são o melhor..."
(Calma! Ela estava tentando dizer que as esculturas fálicas são as obras mais famosas.)
Na oficina...
"Eu não quero tirar foto com escultura de pinto atrás de mim!"
No escritório...
"Oba! A gente vai brincar na picadeira de Juquinha."
(Picadeira = triturador de papel. Frase proferida enquanto separavam papéis para a reciclagem. Juquinha, muito prestativo, dissera: "Mais tarde eu trago a minha picadeira de papel", ao que a menina respondeu com tal declaração bombástica.)
"Mas as pirocas são o melhor..."
(Calma! Ela estava tentando dizer que as esculturas fálicas são as obras mais famosas.)
Na oficina...
"Eu não quero tirar foto com escultura de pinto atrás de mim!"
No escritório...
"Oba! A gente vai brincar na picadeira de Juquinha."
(Picadeira = triturador de papel. Frase proferida enquanto separavam papéis para a reciclagem. Juquinha, muito prestativo, dissera: "Mais tarde eu trago a minha picadeira de papel", ao que a menina respondeu com tal declaração bombástica.)
Wednesday, November 28, 2007
Todo dia é mais um motivo pra me estressar. Ontem houve um assalto praticamente em frente ao escritório. Eu estava lá dentro e nem ouvi, mas quem tava mais próximo disse que a vítima gritava muito. Lamentável.
Hoje eu fiquei sabendo que a mulher que foi assaltada era uma funcionária de uma empresa vizinha e que ela sofreu uma pá de agressão: foi jogada no chão, apontaram-lhe arma, parece até que ela feriu a nuca. Enfim, foi abominável. Soube também que está havendo vários assaltos na rua e que são sempre os mesmos caras. Antes, eles assaltavam aleatoriamente, quem quer que fosse. Agora, o foco são os funcionários das empresas da rua. Ou seja: tudo indica que eles estão atentos a todo o movimento, sabem dos horários das pessoas, estão esquematizados.
E a gente, onde é que fica nessa história? E eu, que saio todo dia praticamente na mesma hora e, inevitavelmente, ando pela rua? Do jeito que as coisas andam, só nos resta apelar para os anjos da guarda e sobrecarregá-los ainda mais por terem de fazer o que é da competência (ou seria incopetência?) da segurança pública.
Hoje eu fiquei sabendo que a mulher que foi assaltada era uma funcionária de uma empresa vizinha e que ela sofreu uma pá de agressão: foi jogada no chão, apontaram-lhe arma, parece até que ela feriu a nuca. Enfim, foi abominável. Soube também que está havendo vários assaltos na rua e que são sempre os mesmos caras. Antes, eles assaltavam aleatoriamente, quem quer que fosse. Agora, o foco são os funcionários das empresas da rua. Ou seja: tudo indica que eles estão atentos a todo o movimento, sabem dos horários das pessoas, estão esquematizados.
E a gente, onde é que fica nessa história? E eu, que saio todo dia praticamente na mesma hora e, inevitavelmente, ando pela rua? Do jeito que as coisas andam, só nos resta apelar para os anjos da guarda e sobrecarregá-los ainda mais por terem de fazer o que é da competência (ou seria incopetência?) da segurança pública.
Monday, November 26, 2007
No Surprises
A heart that's full up like a landfill
A job that slowly kills you
Bruises that won't heal
You look so tired and unhappy
Bring down the government
They don't, they don't speak for us
I'll take a quiet life
A handshake of carbon monoxide
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
Silent, silent
This is my final fit, my final bellyache with
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
Such a pretty house, such a pretty garden
No alarms and no surprises (let me out of here)
No alarms and no surprises (let me out of here)
No alarms and no surprises please (let me out of here)
Radiohead
A job that slowly kills you
Bruises that won't heal
You look so tired and unhappy
Bring down the government
They don't, they don't speak for us
I'll take a quiet life
A handshake of carbon monoxide
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
Silent, silent
This is my final fit, my final bellyache with
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
Such a pretty house, such a pretty garden
No alarms and no surprises (let me out of here)
No alarms and no surprises (let me out of here)
No alarms and no surprises please (let me out of here)
Radiohead
Friday, November 23, 2007
Desabafos de uma quase-baranga
Eu não vejo a hora de esse semestre acabar. Estou um bagulho.
Consegui a façanha de passar dois meses sem fazer as unhas. Quando a manicure pôs a mão na massa, saiu cobra, jacaré e elefante.
Meu cabelo tá um lixo.
Minha pele está feia.
Estou com olheiras.
Estou com sono acumulado.
Estou com estresse.
Estou com medo de reprovar Administração Pública e Economia Brasileira.
Estou gorda.
Estou sem tempo para meu namorado.
Estou sem tempo para meus amigos.
Estou sem tempo para minha família.
Estou sedentária.
Blah!
(Rugas precoces)
Consegui a façanha de passar dois meses sem fazer as unhas. Quando a manicure pôs a mão na massa, saiu cobra, jacaré e elefante.
Meu cabelo tá um lixo.
Minha pele está feia.
Estou com olheiras.
Estou com sono acumulado.
Estou com estresse.
Estou com medo de reprovar Administração Pública e Economia Brasileira.
Estou gorda.
Estou sem tempo para meu namorado.
Estou sem tempo para meus amigos.
Estou sem tempo para minha família.
Estou sedentária.
Blah!
(Rugas precoces)
Tuesday, November 20, 2007
Pão e Circo estudantil
Aí eu vou entrando calmamente lá na Universidade e me deparo com um cartaz anunciando as "atrações" da ocupação da reitoria, com direito a xote e coisas do tipo. Piada? E de péssimo gosto. Assim até eu vou protestar. Há quem ache mais cômodo brincar de protesto na reitoria fazendo piquenique. Afinal de contas, estudar deve dar um trabalhão. Se é que esse povo tinha o que estudar. Como diz um amigo meu, o atraso do mundo é o tal do desocupado. Não é que faz todo o sentido?
Já se foram os tempos em que o movimento estudantil era consistente e tinha fins. Porque, se formos nos basear pela ocupação da reitoria na UFPE, vamos concluir que pra esse povo os meios são os próprios fins. Quero acreditar que o movimento estudantil não se resuma a isso. Senão, aimeupai(!), olha só em cujas mãos estão os meus direitos!
Medo, véi!
Já se foram os tempos em que o movimento estudantil era consistente e tinha fins. Porque, se formos nos basear pela ocupação da reitoria na UFPE, vamos concluir que pra esse povo os meios são os próprios fins. Quero acreditar que o movimento estudantil não se resuma a isso. Senão, aimeupai(!), olha só em cujas mãos estão os meus direitos!
Medo, véi!
Monday, November 19, 2007
De volta à vida real
O tão sonhado, programado, desejado passeinho. A gente precisava de uns dias fora do Recife e longe dos livros e esse dia chegou. O feriado foi maravilhoso, Sol na medida certa (apesar dos dias levemente nublados), pousada muito boa e a melhor companhia do mundo: quem precisa de mais do que isso?
Passeamos por lá, tomamos banho de mar e comemos porcarias na areia, ogramos à noite, tomamos um vinho no jardim da pousada e dormimos muito - sem hora pra acordar e livros pra estudar. Consegui encontrar o anel de pedra-da-lua que eu procurava há um tempão. E compramos Havaianas estilosinhas numa loja que só vente Havaianas: tem muitos modelos, cada um mais estilosos que o outro.
Voltamos no domingo à tarde, passamos no shopping para dar uma ograda básica e dormimos o restinho de tarde que sobrou lá em casa. Acordamos quase 20h da noite, nem deu vontade de jantar, de tanto que a gente tinha comido. Prontos para a próxima temporada prova-seminário-prova? Tomara!
Há quem diga que é muito difícil acordar de um sonho bom, mas eu acredito que, quanto melhor o sonho, mais fácil é voltar para a vida real... para sonhar de novo.
Passeamos por lá, tomamos banho de mar e comemos porcarias na areia, ogramos à noite, tomamos um vinho no jardim da pousada e dormimos muito - sem hora pra acordar e livros pra estudar. Consegui encontrar o anel de pedra-da-lua que eu procurava há um tempão. E compramos Havaianas estilosinhas numa loja que só vente Havaianas: tem muitos modelos, cada um mais estilosos que o outro.
Voltamos no domingo à tarde, passamos no shopping para dar uma ograda básica e dormimos o restinho de tarde que sobrou lá em casa. Acordamos quase 20h da noite, nem deu vontade de jantar, de tanto que a gente tinha comido. Prontos para a próxima temporada prova-seminário-prova? Tomara!
Há quem diga que é muito difícil acordar de um sonho bom, mas eu acredito que, quanto melhor o sonho, mais fácil é voltar para a vida real... para sonhar de novo.
Friday, November 09, 2007
No fim de agosto...
"Você vai pagar Economia Brasileira no próximo semestre?"
"Sim." [Eu]
"E vai inventar de pagar Admnistração Pública no mesmo semestre?"
"É." [Eu]
"Já comprou seu KY Gel?"
"Não." [Eu]
"Pois compre. Você vai levar o maior fumo. É pra doer menos."
Eu deveria ter pensado nessas sábias palavras...
"Sim." [Eu]
"E vai inventar de pagar Admnistração Pública no mesmo semestre?"
"É." [Eu]
"Já comprou seu KY Gel?"
"Não." [Eu]
"Pois compre. Você vai levar o maior fumo. É pra doer menos."
Eu deveria ter pensado nessas sábias palavras...
Monday, November 05, 2007
Quase doze horas me separam da prova de Economia Brasileira, mas não poderei dedicar nenhuma delas aos estudos. Estou no trabalho, depois estarei no busão, depois na revisão de TGA e depois... na prova. Estudei menos que gostaria, embora tenha resolvido quase toda a ficha de índices e lido meio mundo de coisa. Também há meio mundo de coisa que eu deixei de ler.
Não paro de sonhar com essa prova. Não tenho dormido direito.
Rezem por mim.
Não paro de sonhar com essa prova. Não tenho dormido direito.
Rezem por mim.
Thursday, October 25, 2007
Monday, October 22, 2007
De molho
Ontem vinha andando por dentro de casa sem óculos e chutei o sofá sem querer. O dedo virou todo pra trás e doeu horrores. Mas até aí eu ainda conseguia colocar o pé no chão. De madrugada doeu mais, e hoje acordei sem agüentar pisar. Uma droga mesmo faltar trabalho numa hora tão errada. Dá um desconforto danado saber que estão precisando de você enquanto você não está lá.
Fui ao Hospital de Fraturas e fiz um raio x. Meu dedo não fraturou, mas sofreu uma fissura. Deverá ficar imobilizado por dez dias. Daqui a cinco devo trocar a imobilização lá no hospital. Atestado médico para oito dias. Impossível. Assim que o antiinflamatório aliviar a dor e eu conseguir pôr o pé no chão, volto ao trabalho. O médico disse que se eu agüentasse poderia fazer isso. Torcer para o remédio agir rápido. E, enquanto isso não acontece, ponho os conteúdos de Economia Brasileira em dias.
Vou fazer o possível para esses dias em casa se tornarem mais produtivos.
Fui ao Hospital de Fraturas e fiz um raio x. Meu dedo não fraturou, mas sofreu uma fissura. Deverá ficar imobilizado por dez dias. Daqui a cinco devo trocar a imobilização lá no hospital. Atestado médico para oito dias. Impossível. Assim que o antiinflamatório aliviar a dor e eu conseguir pôr o pé no chão, volto ao trabalho. O médico disse que se eu agüentasse poderia fazer isso. Torcer para o remédio agir rápido. E, enquanto isso não acontece, ponho os conteúdos de Economia Brasileira em dias.
Vou fazer o possível para esses dias em casa se tornarem mais produtivos.
Thursday, October 18, 2007
Ontem fui acometida por uma enorme sensação de impotência. Até então estava sendo fácil trabalhar e estudar, apenas um pouco cansativo. Mas agora eu estou cansada e improdutiva. E pra coroar inventei de pagar Economia Brasileira e Administração Pública no mesmo semestre. As estatísticas são cruéis: ninguém passa nas duas, sempre reprova uma delas. Ou seja: estou prestes a "saborear" a primeira reprovação da minha vida.
Com toda essa correria, minha auto-estima já foi pelos ares: estou com uma aparência bizarra, os cabelos horríveis, sobrancelha cabeluda, perna de caranguejo e unhas descuidadas. Não acho tempo pra nada disso e, quando o mínimo de tempo aparece, nem sei por onde começar. Tanta coisa pra estudar, tão poucas horas para dormir, saudade de ver os meus amigos, saudade da minha amiga Josefina.
Isso está me deixando irritada. É uma droga se sentir impotente.
Com toda essa correria, minha auto-estima já foi pelos ares: estou com uma aparência bizarra, os cabelos horríveis, sobrancelha cabeluda, perna de caranguejo e unhas descuidadas. Não acho tempo pra nada disso e, quando o mínimo de tempo aparece, nem sei por onde começar. Tanta coisa pra estudar, tão poucas horas para dormir, saudade de ver os meus amigos, saudade da minha amiga Josefina.
Isso está me deixando irritada. É uma droga se sentir impotente.
Wednesday, October 17, 2007
Livre de Contexto - parte II
Sem contexto
A menina chega pro coleguinho, em pleno escritório, e diz:
"Mostra o teu, que eu mostro o meu."
Com contexto
A menina e o coleguinho estavam envolvido num longo trabalho de redação. Cada um redigia um capítulo, e ambos precisavam de um referencial para balizar a produção. Preocupada em alinhar o tom dos dois textos, a menina chega pro coleguinho e diz:
"Mostra o teu, que eu mostro o meu."
Falavam dos capítulos, bando de mente-suja!
A menina chega pro coleguinho, em pleno escritório, e diz:
"Mostra o teu, que eu mostro o meu."
Com contexto
A menina e o coleguinho estavam envolvido num longo trabalho de redação. Cada um redigia um capítulo, e ambos precisavam de um referencial para balizar a produção. Preocupada em alinhar o tom dos dois textos, a menina chega pro coleguinho e diz:
"Mostra o teu, que eu mostro o meu."
Falavam dos capítulos, bando de mente-suja!
Monday, October 15, 2007
Feriadão calórico
"Bem-aventuradas aquelas cujo namorado cozinha bem."
O feriado começou na quinta à noite. Olhe, a gente não queria, mas foi inevitável: não tivemos a segunda aula, e a universidade já naquele clima preguiçoso de feriadão nos impeliu ao restaurante chinês onde cometeríamos a imensa ogrice de dividir 1.700 g de macarrão chop suey para apenas duas pessoas: um distinto (e refinado) casal.
E a cavalice não terminaria por aí...
A ensolarada sexta-feira sugeria apenas uma coisa: ogrice. Já pensando no vinho adquirido no último sábado (lá na Bienal do Livro de Pernambuco), fui ao supermercado comprar incrementos para a massa que eu faria mais tarde: um jantarzinho para o meu namorado. Que ficou uma porcaria, mas nem por isso deixamos de comer aquele meio mundo de massa e dar o devido trato naquele vinho.
No sábado, um almoço bem light, com direito a feijão pretinho cheio de pra-que-isso, algo tão leve quanto a Coca-Cola que acompanhava. Um luxxxo!
No domingo, meu namorado assumiu a cozinha, e nós todos passamos muito bem: o famoso risoto. O almoço ainda contou com um grolado à Lavoisier (aquele em que nada que está na geladeira se perde), que comemos até estourar.
Acabou por aí? Não!!!
Meu cunhado nos convidou para comer a lasanha que ele fez no jantar de domingo, e terminamos o feriado felizes e quadrados de tanta comida.
E agora? Tô determinada a passar fome para voltar a caber naquela calça 34 que comprei há pouco mais de dois meses, na qual eu não entro mais nem passando vaselina.
Tudo isso para, no próximo fim de semana, ograr de novo.
Independentemente da ogrice, o feriadão foi maravilhoso.
Obrigada!
O feriado começou na quinta à noite. Olhe, a gente não queria, mas foi inevitável: não tivemos a segunda aula, e a universidade já naquele clima preguiçoso de feriadão nos impeliu ao restaurante chinês onde cometeríamos a imensa ogrice de dividir 1.700 g de macarrão chop suey para apenas duas pessoas: um distinto (e refinado) casal.
E a cavalice não terminaria por aí...
A ensolarada sexta-feira sugeria apenas uma coisa: ogrice. Já pensando no vinho adquirido no último sábado (lá na Bienal do Livro de Pernambuco), fui ao supermercado comprar incrementos para a massa que eu faria mais tarde: um jantarzinho para o meu namorado. Que ficou uma porcaria, mas nem por isso deixamos de comer aquele meio mundo de massa e dar o devido trato naquele vinho.
No sábado, um almoço bem light, com direito a feijão pretinho cheio de pra-que-isso, algo tão leve quanto a Coca-Cola que acompanhava. Um luxxxo!
No domingo, meu namorado assumiu a cozinha, e nós todos passamos muito bem: o famoso risoto. O almoço ainda contou com um grolado à Lavoisier (aquele em que nada que está na geladeira se perde), que comemos até estourar.
Acabou por aí? Não!!!
Meu cunhado nos convidou para comer a lasanha que ele fez no jantar de domingo, e terminamos o feriado felizes e quadrados de tanta comida.
E agora? Tô determinada a passar fome para voltar a caber naquela calça 34 que comprei há pouco mais de dois meses, na qual eu não entro mais nem passando vaselina.
Tudo isso para, no próximo fim de semana, ograr de novo.
Independentemente da ogrice, o feriadão foi maravilhoso.
Obrigada!
Subscribe to:
Posts (Atom)